No panorama digital contemporâneo, onde a interconexão e o compartilhamento de informações se entrelaçam com nossa vida cotidiana, a privacidade e a proteção de dados emergem como questões cruciais.
Neste contexto, reconhecendo a relevância do tema, no dia 28 de janeiro, o mundo celebra o Dia Internacional da Proteção de Dados, um marco dedicado a intensificar a conscientização sobre a salvaguarda da privacidade entre titulares de dados e empresas.
Esta data global não apenas nos convida à reflexão, mas também atua como catalisador para ações significativas. Em todo o mundo, debates, seminários, guias orientativos e vídeos são promovidos para aprimorar a compreensão e incentivar práticas éticas no manuseio de informações pessoais.
Embora o tema tenha ganhado destaque recentemente, o direito à privacidade é intrínseco à nossa história. Já na década de 70, na Alemanha, a cultura de proteção de dados foi concebida como resposta aos eventos do regime nazista. No Brasil, a semente da regulação da privacidade surgiu em 1988, com o artigo 5 da Constituição Federal, muito antes da promulgação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) em 2020.
O Brasil, ao longo dessas décadas, promulgou importantes marcos normativos que buscam o compromisso com a proteção da privacidade.
A inserção de disposições específicas no Código de Defesa do Consumidor e no Marco Civil da Internet foi um passo significativo na construção de uma base sólida para a regulamentação da privacidade de dados. Entretanto, apesar desses avanços, enfrentamos um desafio crucial: a conscientização sobre a importância da proteção de dados ainda carece de amplitude.
Neste contexto, reconhecer que a ausência de controles eficazes de segurança e privacidade pode impactar negativamente a reputação empresarial é um elemento fundamental. A pergunta que ressoa é profunda e crucial: quanto vale, verdadeiramente, a reputação de uma empresa? Será que vale a pena arriscar a confiança do cliente e os custos que essa perda pode acarretar? É uma ponderação que reforça a necessidade urgente de adotar medidas proativas em prol da segurança e privacidade, não apenas como requisitos legais, mas como alicerces essenciais para a construção e manutenção da confiança no mundo digital.
Apesar do cenário desafiador, a conclusão é clara: empresas devem adotar programas preventivos de segurança e privacidade. Afinal, a reputação e a confiança são ativos inestimáveis. Com isso, o IT2S Group surge como o parceiro ideal para guiar as empresas nessa jornada. Especializada em segurança e privacidade para pequenas e médias empresas, o IT2S Group está pronto para fortalecer as defesas, assegurando não apenas a conformidade com regulamentações, mas também a construção de uma reputação sólida e duradoura no mercado.
Juntos, construímos um futuro digital mais seguro e confiável!